Dormir bem é sinal de saúde

Dormir bem é sinal de saúde

Depois de um dia atribulado envolvido com trabalho, estudo e diversas outras tarefas da rotina, você, finalmente, chega em casa e vai descansar, esperando recuperar as energias após uma noite de sono. Mas, na manhã seguinte, desperta fatigado, com pouca disposição e sem energia. A razão desse desconforto pode estar diretamente relacionada com a qualidade do sono e à incidência de doenças a ele relacionadas. Estudos recentes indicam a necessidade de dormir entre 6 e 8 horas para obtermos este sono reparador e reduzirmos os riscos de doenças relacionadas ao sono no futuro. Outro aspecto importante é o Transtorno de Insônia, condição na qual o paciente tem dificuldade crônica em pegar no sono, na sua manutenção ou apresenta despertar precoce.

Fique atento a alguns sinais de alerta: o ronco é o principal indicador de uma noite mal dormida, e sua ocorrência pode estar associada a condições que exigem tratamento médico. Juntamente com ele aparece a hipersonolência diurna, que se manifesta principalmente quando a pessoa está envolvida em atividades de pouca concentração (como ver televisão, por exemplo), e a incidência frequente de cochilos.

O ronco pode ser consequência da apneia obstrutiva – situações em que a pessoa fica mais de dez segundos sem respirar durante o sono. Esses episódios podem ocorrer com uma frequência tão grande que causam inúmeros ‘microdespertares’ no paciente. Muitas vezes essa situação não é conscientemente percebida, mas faz com que o cérebro saia daquele estágio profundo e relaxante do sono, para outro mais superficial. A consequência é uma noite de sono insuficientemente reparadora para a pessoa, prejudicando seu desempenho no dia seguinte. Outra implicação séria é que a apneia do sono está ligada ao aumento de ocorrência de doenças cardiovasculares, como o infarto agudo do miocárdio e cerebrovasculares (AVC).

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Ocorrências e diagnóstico

Além do ronco e da sonolência diurna, outros fatores aparecem frequentemente associados à apneia obstrutiva do sono: obesidade (quando a pessoa tem índice de massa corporal acima de 30), biotipo com circunferência aumentada do pescoço (até 38cm para as mulheres e 42 no caso dos homens) e hipertensão recente, sem causa definida. Seu diagnóstico é feito a partir de um exame chamado ‘polissonografia’. É possível realizá-lo em casa (quando o paciente leva consigo um pequeno aparelho e dorme conectado a ele, registrando o número de apneias, de roncos, as alterações na frequência cardíaca e nas saturações de oxigênio) ou em clínicas especializadas. Nesses casos, também há a abrangência da parte neurológica, dos movimentos oculares, do queixo e das pernas, além do eletrocardiograma e eletroencefalograma.

Após cuidadosa análise desses relatórios, o médio especialista identifica a gravidade da síndrome no paciente e prescreve a forma mais adequada de tratamento. São quatro as principais alternativas: fonoterapia, utilização de dispositivo intraoral, tratamento cirúrgico e uso do dispositivo chamado CPAP. Esse aparelho é utilizado pelo paciente enquanto dorme – como uma máscara, colocada na face, facilitando  o fluxo de ar pelas vias aéreas – sem o uso de qualquer medicamento ou  oxigênio. Confortável e silenciosa, é de fácil adaptação para o usuário, reestabelecendo a qualidade do sono.